O QUE QUE CÊ TÁ OLHANDO?
O QUE QUE CÊ TÁ OLHANDO, PORRA?!
O QUE QUE CÊ TÁ OLHANDO, PORRA?!
QUEM QUE CÊ TÁ OLHANDO?
QUEM QUE CÊ TÁ OLHANDO?!!
ME DIZ...
ME DIZ, POR FAVOR!!!
quarta-feira, 23 de julho de 2014
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Grito Primal
Eu quero o grito primal
Nos gritos secundários
Transformados em primais
Eu quero Jesus e o sudário
Indissociáveis
Eu quero que desça como um Exu
Foda-se o filtro
Eu quero o seu Amor
De novo, de novo, de novo
Eu quero a ancestralidade que emana de um ovo
Eu quero que a porra do meu ovo
Ejacule o eternonovo
Eterno no ovo
Ovo bem passado
Fritando na frase
Estralando na frigideira-futuro
Eu quero ultrapassar a Lispector
Descobrindo a essência-Clarice
Ser a perfeição dos mestres
Que na volta do espiral
Sempre volta a aprendizes
Nos gritos secundários
Transformados em primais
Eu quero Jesus e o sudário
Indissociáveis
Eu quero que desça como um Exu
Foda-se o filtro
Eu quero o seu Amor
De novo, de novo, de novo
Eu quero a ancestralidade que emana de um ovo
Eu quero que a porra do meu ovo
Ejacule o eternonovo
Eterno no ovo
Ovo bem passado
Fritando na frase
Estralando na frigideira-futuro
Eu quero ultrapassar a Lispector
Descobrindo a essência-Clarice
Ser a perfeição dos mestres
Que na volta do espiral
Sempre volta a aprendizes
Coração-cárcere
Vejo a saudade nas nuvens
Nesse projeto de céu que ao mesmo tempo me revela
Mas me cala
Será só eu no céu
Será Deus insinuando seu véu
Ou independente de mim
É doce o mel
E é mera coincidência o gosto
E a boca?
Foram os melhores momentos
Que se foram
Destruí as mais lindas rosas do meu coração
Por medo delas não nascerem mais
Então elas insistem porque são minhas amigas
Mas não sou digno
Não me sinto digno
Não importa o que eu faça...
Me maquio
Ponho a melhor roupa
Mas meu coração bate por um favor concedido
Humilde e submisso
Tudo mas só isso
Como eu queria que ele estivesse aqui
Pra não pôr a culpa na sua deserção
Quando ele me abandonou no meio da guerra
De desbravamento do fundo do meu coração
E nem chorar choro mais
Sonho com lágrimas
Coração-cárcere
Que ele venha através do sol quadrado
Mas raios livres.
Nesse projeto de céu que ao mesmo tempo me revela
Mas me cala
Será só eu no céu
Será Deus insinuando seu véu
Ou independente de mim
É doce o mel
E é mera coincidência o gosto
E a boca?
Foram os melhores momentos
Que se foram
Destruí as mais lindas rosas do meu coração
Por medo delas não nascerem mais
Então elas insistem porque são minhas amigas
Mas não sou digno
Não me sinto digno
Não importa o que eu faça...
Me maquio
Ponho a melhor roupa
Mas meu coração bate por um favor concedido
Humilde e submisso
Tudo mas só isso
Como eu queria que ele estivesse aqui
Pra não pôr a culpa na sua deserção
Quando ele me abandonou no meio da guerra
De desbravamento do fundo do meu coração
E nem chorar choro mais
Sonho com lágrimas
Coração-cárcere
Que ele venha através do sol quadrado
Mas raios livres.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Parindo, parando
Meu semblante pesa na cabeça de concreto
Me sinto personificando a cidade:
Caos tentando se encontrar
A Eternidade tentando se resumir
Pra que a sombra que entrou e se foi pela janela
Capte um pouquinho da aura Dela...
Ah, está quase vindo
Sinto um menino-futuro dependurado no ventre da minha alma
Me sinto parideira quase parindo
Mas sempre quase parando
E a poeira remanesce estratégica
No meio da torrente criação.
Me sinto personificando a cidade:
Caos tentando se encontrar
A Eternidade tentando se resumir
Pra que a sombra que entrou e se foi pela janela
Capte um pouquinho da aura Dela...
Ah, está quase vindo
Sinto um menino-futuro dependurado no ventre da minha alma
Me sinto parideira quase parindo
Mas sempre quase parando
E a poeira remanesce estratégica
No meio da torrente criação.
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