... é uma chuva multicolor de sensações
E você, no meio da torrente, desmitifica o momento eterno.
E é claro que o filhote é mais bem alimentado quando escondido,
Mas não escondido na proteção pervertida pelo medo,
Mas na proteção sublimada pelo Amor.
E tal qual a coroa de espinhos
Nosso ninho será a coroa de espinhos da rosa em que os pecados do mundo
São bonitos não pela imagem,
Mas pelo significado da vivência.
Pois essa decência indecente não quero
Só de pensar já me desespero
Pensar nessa mentira de não querer implorando por aquilo
Aquilo que nem mais falta faz...
É uma chuva multicolor de sensações essa vida desvairada
Que até em preto e branco o frio queima sem alegorias.
Vamos tomar banho de chuva multicolor
Juntos?
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Há penas em Atenas...
Essa solidão
Que aflora em meu rosto
É a mesma solidão
Dos sumérios,
Dos atenienses,
Dos Rogérios,
Dos fluminenses,
De Hitler,
De Nelson Mandela,
Do Eu Tu Eles
É a solidão dela
Olhando pela janela
Sentindo a solidão dos Deuses...
Claro que existem mais Deuses
Que um só:
Um Deus apenas
É o cúmulo da solidão.
Que aflora em meu rosto
É a mesma solidão
Dos sumérios,
Dos atenienses,
Dos Rogérios,
Dos fluminenses,
De Hitler,
De Nelson Mandela,
Do Eu Tu Eles
É a solidão dela
Olhando pela janela
Sentindo a solidão dos Deuses...
Claro que existem mais Deuses
Que um só:
Um Deus apenas
É o cúmulo da solidão.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Ciclos de Amor
Meu coração enlouqueceu
E agradeceu por teres ido embora
É como se ele tivesse matado Deus
Pra provar das suas eternas horas
Mas a loucura é um verão-inverno
E agora deleito-me em minhas lembranças
Como o drogado, ao vencer o inferno,
Entende o Deus e o Diabo da dança
A distância agora cura a ferida
Que fez eu esquecer minha vida
Num estúpido auto-sacrifício
Remonto-me pra ter algo pra doar
Um suspiro de Amor que em seu corpo ressoará
Vindo do meu Eu renovado pela sua ida
Que a vinda completará o ciclo.
E agradeceu por teres ido embora
É como se ele tivesse matado Deus
Pra provar das suas eternas horas
Mas a loucura é um verão-inverno
E agora deleito-me em minhas lembranças
Como o drogado, ao vencer o inferno,
Entende o Deus e o Diabo da dança
A distância agora cura a ferida
Que fez eu esquecer minha vida
Num estúpido auto-sacrifício
Remonto-me pra ter algo pra doar
Um suspiro de Amor que em seu corpo ressoará
Vindo do meu Eu renovado pela sua ida
Que a vinda completará o ciclo.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Às vezes, sempre
Às vezes me sinto tão sozinho
Que meu coração é igual a uma criança no cantinho
De uma sala que nem sei onde.
Mas ela se esconde nesse cantinho
E chora baixinho
Pra que os suspiros
Não reverberem
Em seu coração de salão...
Salão vazio das milhares de festas
Dos meus lindos amigos
Hoje atrás dos meus olhos
Mas sempre
Sempre
Na lembrança das serpentinas
E das tristes coroas de flores
E das cores que não se esvaem
Quando dá um branco na alma...
Às vezes me sinto tão sozinho
Que no meu rádio antigo só passa músicas de saudade.
Você já sentiu isso?
Então não estou mais sozinho,
Nunca mais.
Que meu coração é igual a uma criança no cantinho
De uma sala que nem sei onde.
Mas ela se esconde nesse cantinho
E chora baixinho
Pra que os suspiros
Não reverberem
Em seu coração de salão...
Salão vazio das milhares de festas
Dos meus lindos amigos
Hoje atrás dos meus olhos
Mas sempre
Sempre
Na lembrança das serpentinas
E das tristes coroas de flores
E das cores que não se esvaem
Quando dá um branco na alma...
Às vezes me sinto tão sozinho
Que no meu rádio antigo só passa músicas de saudade.
Você já sentiu isso?
Então não estou mais sozinho,
Nunca mais.
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