Meu sorriso:
Te amo até o siso
Que não tenho.
terça-feira, 19 de maio de 2015
Graforreia do Amor
Mário e Maria corriam num campo de heterantos, tantos eram os sóis e as sombras nesse campo descampado dentro de mim. E a mente pára nos beijos de Mário e Maria, que queria que os beijos saltassem aos lábios pra se tocarem no ar e assim permanecer como almas no infinito (vomite, Davi, vomite). Ai, sabe quando a graforreia é a unica forma de expressão que chega perto da perfeição estética do Amor (Ódio. Entende?). Minhas vísceras saem para dar lugar ao seu coração, meu mais sujo e lindo Amor... nunca te darei certeza, pois certeza é pra quem não tem medo de perder algo que é tão bom que só numa graforreia mesmo. E o ponto final é só uma reticência acanhada
sábado, 16 de maio de 2015
Não
Eu não aguento mais
Amar
Desisto
A ressaca pior da minha vida
Não consigo dizer
Travados os sonhos na mente cansada
Não tenho mais nada
Porque me dei a você
E sou igual a todo mundo
Deus quando feliz
Triste, aí imundo
Fique bem agora
Com seu orgulho intacto
Você é linda mesmo, só precisa ler um pouco mais
Sinto meu coração parar quando sua beleza supera sua estupidez
Como agora
Não
Amar
Desisto
A ressaca pior da minha vida
Não consigo dizer
Travados os sonhos na mente cansada
Não tenho mais nada
Porque me dei a você
E sou igual a todo mundo
Deus quando feliz
Triste, aí imundo
Fique bem agora
Com seu orgulho intacto
Você é linda mesmo, só precisa ler um pouco mais
Sinto meu coração parar quando sua beleza supera sua estupidez
Como agora
Não
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Impressões sobre R.O.D. (e se aproxima...)
Devassa devastação
Árida como uma inundação
Desesperança no suingue do porrete
As vedetes envelheceram
Putas velhas rebolando num pôr-de-sol
E isso é lindo
Disfarço um sorriso lindo por medo de Deus concordar comigo
Que se aproxima
O reino da escuridão.
Árida como uma inundação
Desesperança no suingue do porrete
As vedetes envelheceram
Putas velhas rebolando num pôr-de-sol
E isso é lindo
Disfarço um sorriso lindo por medo de Deus concordar comigo
Que se aproxima
O reino da escuridão.
terça-feira, 5 de maio de 2015
Calabolso
Às vezes minha alma se perde nesse calabouço
Que levo no bolso
Como um patuá maligno
Me protegendo do céu.
E ela ressoa em gritos fantasmagóricos
Amplificando sua essência penada
Penas pra que te quero
Alimentando meu precipipesco ego
Principesco eco (eco!) materializado nas
Grades-cetro
Luxo de lixo pra mais de metro
Quilômetros de um reino de Dor
Eu súdito de mim mesmo
Nós súditos dos nós surdos que avisaram os cegos por sinais...
Que eu morra logo de uma vez
Pra que não mais sofra
Com os outros que me amplificam
Dentro de mim:
Ecos do calabouço.
Que levo no bolso
Como um patuá maligno
Me protegendo do céu.
E ela ressoa em gritos fantasmagóricos
Amplificando sua essência penada
Penas pra que te quero
Alimentando meu precipipesco ego
Principesco eco (eco!) materializado nas
Grades-cetro
Luxo de lixo pra mais de metro
Quilômetros de um reino de Dor
Eu súdito de mim mesmo
Nós súditos dos nós surdos que avisaram os cegos por sinais...
Que eu morra logo de uma vez
Pra que não mais sofra
Com os outros que me amplificam
Dentro de mim:
Ecos do calabouço.
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