Monstro criando monstro
Mãos ávidas por dor
Espelho criando cacos
Os cacos antes pétalas da flor
Bomba criando estrondo
Monstro ressoando no monstro
O chão se arrastando
No réptil
Deus tirano decapitando
O cético
Atrocidades reduzidas
A miudezas no jornal
Sendo que sua essência desumana
É garrafal
Tantos nomes que nascem das letras
Num feitiço-fetiche que ninguém pode evitar
De onde saem rezas de amor impossíveis
Ou monstros horrendos do fundo do mar.
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