Saudade da seita simples
De S singrando o Céu
Sou seu, sou sua, sim, nossos
Amor até os ossos sibilando afagos bons
O S do excesso de nuvens
Que lábios já foram, já carne, já nada
Agora o S segura a Saudade
Às vezes dá raiva e o R é que sangra...
Que todo alfabeto
Seja ectoplasmado de Amor
Tal qual o Z que não há na desilusão
Fonema Amor, grafia não importa
O que importa não é a porta
Mas o olhar atrás dela:
A Súplica é o Fonema
Porta, a grafia da Dor...
Que maçaneta seja Amor em fonema.
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