O sol volta a brilhar de novo
O anúncio da morte do corvo
A já preparada cova
Da tristeza e da corja
De pensamentos auto destrutivos
Pois quero permanecer vivo
Pra vê-lo outra vez
Acariciar a tez
Do céu no qual ele nasce:
A morena e macia face
Na qual a sinceridade
É virtude e necessidade
Ando entristecido e ansioso
Mas quando o vejo em seu rosto
Não há mais nada
Além da alegria nata
Meu porto seguro após
Violência-tempestade atroz
Seu sorriso ilumina o mundo:
Pelo menos o meu.
Valéria Dusaki
Nenhum comentário:
Postar um comentário