Quando ele morreu, me senti péssimo
Mas quando sonhei com sua volta
Não me senti bem
Descanse em paz e pra sempre
Sem sofrimentos outra vez, por favor...
Elas são lindas, então, meus amigos,
Que me perdoem, fico excitado
Mesmo.
Ninguém tem coragem de falar
Como eu nessa poesia na qual falo tudo
Mesmo sem querer (querendo)
Jesus e sexo, é o sono
É como na tortura
Na câmera escondida
Na câmara obscura
E as fotos vendidas
Se você não falar
Em descansar pra sempre
E em ficar excitado
Malas de dinheiro no rabo da cueca
É freudiano (ou freudiânus!!)
Mas rapaz, você pegou no meu mas rapaz
E eu fiquei excitado mesmo
Foi um lance dada-surreal-safado
Como ela na frente e ao mesmo tempo
Do lado e atrás.
Olhos de Rena.
Valéria Dusaki
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